As informações foram divulgadas pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (18), por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em termos de comparação anual, de janeiro a novembro do corrente ano, o país testemunhou a formação de 1,91 milhão de empregos, com desempenho positivo nos cinco principais setores econômicos e em todas as 27 Unidades da Federação.
Apesar do aumento significativo, o total acumulado até novembro de 2023 permanece inferior ao observado nos mesmos períodos de 2021 e 2022, os quais alcançaram 3,07 milhões e 2,46 milhões de empregos gerados, respectivamente.
Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro destacam-se na geração de empregos ao longo deste ano, em contraste com Acre, Roraima e Amapá, que registraram os menores saldos de criação de empregos.
Durante os 11 meses analisados, o segmento de Serviços se evidenciou como o de maior expansão no emprego formal, registrando um acréscimo de 1,067 milhão de postos de trabalho, o que equivale a 59,8% do total.
O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, previa a criação de 2 milhões de empregos formais até o final do ano.
No entanto, é importante considerar que dezembro geralmente apresenta um saldo negativo devido a questões sazonais, como evidenciado pelos cortes de 455 mil vagas em dezembro de 2022. Portanto, essa projeção pode não se concretizar.
Com os dados de novembro, o número total de trabalhadores com emprego formal alcançou a cifra de 44,35 milhões, em contraste com os 42,89 milhões registrados no mesmo período de 2022.
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